Por: Luis Beltrán Guerra G. - 21/04/2023
Na enciclopédia online gratuita "Wikipedia", que ajuda "muito mais do que o suficiente" para nós que nos preocupamos em transcrever o que imaginamos, Luiz Inácio Lula da Silva, também conhecido como Lula da Silva ou simplesmente Lula, é descrito como um Político brasileiro, fundador do Partido dos Trabalhadores, nascido em Caetés, Pernambuco, em 27 de outubro de 1945. Até aí a simplicidade da história, motivo de admiração de sempre.
Mas o julgamento desse metalúrgico exige "a soma" de outras tarefas. Aliás, não muito alto, já foi casado 3 vezes e sua atual esposa Rosângela da Silva se apaixonou por ela na prisão, que deve estar emocionada com o nascimento daquele que seria irmão de Fábio Luís, Sandro Luís, Lurian Cordeiro, Marcos Cláudio e Luis Cláudio da Silva. O dirigente político de 9 dedos, como Jair Bolsonaro o chamava desdenhosamente, por ter perdido um em seu ofício mecânico, é, como conclui a narrativa do referido “portal”, o 39º e atual presidente do “gigante da América Latina”. América."
Na mesma fonte, Luis Ignacio Lula da Silva é apontado como o "líder" do "Fórum de São Paulo", circunstância para colocá-lo no espectro político internacional, como "um homem de esquerda", aquele tipo de senhora com quem dançaram e até dormiram mais de uma vez nas "Américas". Foi fundado, conforme se lê, pelo Partido dos Trabalhadores Brasileiros, em São Paulo, em 1990. Seu objetivo é “debater o cenário internacional pós-queda do Muro de Berlim com o objetivo de combater as consequências do neoliberalismo no países da América, membros com direito a voz e voto, ao contrário dos da Europa e da Ásia com acesso apenas à “fala”. O voto destes últimos é limitado às decisões nas chamadas “comissões especiais”. Em "The Forum Presentation Primer" lê-se "Fundação, 1º de julho de 1990, Slogan, Para uma nova integração da América Latina, Sede, São Paulo, Brasil, Membros, 123 partidos e organizações da América. Na classificação comunista que tem recebido ajuda, sem dúvida, a “Posição”, “Centro-esquerda para esquerda”. O dilema, pode-se dizer, passaria por definir em qual dos dois ficar, mas, inclusive, no extremo oposto “centro-direita à direita”. Particularmente, quando no século 21 se ouve com bastante regularidade que tanto a direita quanto a esquerda não existem. São vítimas do verbo “periclitar”. Tornaram-se indicações eleitorais para a opinião pública e estratégias eleitorais e de campanha para captar o voto de determinados setores, por meio da exploração de ideias individualistas e autoritárias. 123 partidos e organizações da América. Na classificação comunista que tem recebido ajuda, sem dúvida, a “Posição”, “Centro-esquerda para esquerda”. O dilema, pode-se dizer, passaria por definir em qual dos dois ficar, mas, inclusive, no extremo oposto “centro-direita à direita”. Particularmente, quando no século 21 se ouve com bastante regularidade que tanto a direita quanto a esquerda não existem. São vítimas do verbo “periclitar”. Tornaram-se indicações eleitorais para a opinião pública e estratégias eleitorais e de campanha para captar o voto de determinados setores, por meio da exploração de ideias individualistas e autoritárias. 123 partidos e organizações da América. Na classificação comunista que tem recebido ajuda, sem dúvida, a “Posição”, “Centro-esquerda para esquerda”. O dilema, pode-se dizer, passaria por definir em qual dos dois ficar, mas, inclusive, no extremo oposto “centro-direita à direita”. Particularmente, quando no século 21 se ouve com bastante regularidade que tanto a direita quanto a esquerda não existem. São vítimas do verbo “periclitar”. Tornaram-se indicações eleitorais para a opinião pública e estratégias eleitorais e de campanha para captar o voto de determinados setores, por meio da exploração de ideias individualistas e autoritárias. O dilema, pode-se dizer, passaria por definir em qual dos dois ficar, mas, inclusive, no extremo oposto “centro-direita à direita”. Particularmente, quando no século 21 se ouve com bastante regularidade que tanto a direita quanto a esquerda não existem. São vítimas do verbo “periclitar”. Tornaram-se indicações eleitorais para a opinião pública e estratégias eleitorais e de campanha para captar o voto de determinados setores, por meio da exploração de ideias individualistas e autoritárias. O dilema, pode-se dizer, passaria por definir em qual dos dois ficar, mas, inclusive, no extremo oposto “centro-direita à direita”. Particularmente, quando no século 21 se ouve com bastante regularidade que tanto a direita quanto a esquerda não existem. São vítimas do verbo “periclitar”. Tornaram-se indicações eleitorais para a opinião pública e estratégias eleitorais e de campanha para captar o voto de determinados setores, por meio da exploração de ideias individualistas e autoritárias.
A liderança política tende a ser fortalecida pela promessa de um mundo igualitário e esmorecer quando “a oferta” não é cumprida. As causas do fracasso são diversas, mas talvez uma das mais decisivas seja a “demagogia”, a terrível “prática política de conquistar o favor popular com a lisonja (RAE)”. Em Gálatas 3:28 está escrito “Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos sois um em Cristo Jesus", prova de que "sendo iguais", como vem de outrora. E, também, um pouco mais tarde, pois se observa que no critério de Platão "o autêntico" consiste em dar "o mesmo segundo a natureza aos desiguais em cada caso". Mas ainda mais perto do nosso tempo a questão: o que é a igualdade política, sociais e econômicos? A resposta é "Isto significa que todos os cidadãos são considerados iguais perante a Lei, têm direito de voto, de participar nas eleições e de exigir justiça". E com um determinante adicional: "A menos que sejamos todos tratados igualmente, independentemente de nossa casta, religião, status econômico, educação e gênero, não podemos ser chamados de socialmente iguais". No contexto real de nossos dias, ouvimos que "tanto as provisões do mercado como as do Estado criaram no século passado economias que só beneficiam um número muito pequeno de cidadãos extraordinariamente ricos, à custa dos demais (Desigualdade econômica no Século XXI, Joan Miguel Tejedor-Estupiñán)”. Também lê “Thomas Piketty, Flagelo dos Ricos. Uma década de verdades inconvenientes e pouco progresso… Apesar de sua enorme influência intelectual e acadêmica, a desigualdade continua aumentando e o debate tributário global permanece mais aberto do que nunca.” A conclusão que se extrai dos comentários não é outra senão que se o Estado e o poder público se justificam, é justamente para estabelecer e materializar sociedades igualitárias e equitativas. O abismo entre os poucos que o alcançam e os muitos que não o fazem, acaba definindo o rumo humano e com ele o dos povos. E assim tem sido desde as conquistas, os impérios e até hoje, uma época complicada e incerta. A conclusão que se extrai dos comentários não é outra senão que se o Estado e o poder público se justificam, é justamente para estabelecer e materializar sociedades igualitárias e equitativas. O abismo entre os poucos que o alcançam e os muitos que não o fazem, acaba definindo o rumo humano e com ele o dos povos. E assim tem sido desde as conquistas, os impérios e até hoje, uma época complicada e incerta. A conclusão que se extrai dos comentários não é outra senão que se o Estado e o poder público se justificam, é justamente para estabelecer e materializar sociedades igualitárias e equitativas. O abismo entre os poucos que o alcançam e os muitos que não o fazem, acaba definindo o rumo humano e com ele o dos povos. E assim tem sido desde as conquistas, os impérios e até hoje, uma época complicada e incerta.
Não sabemos se seria correto ou se esse raciocínio, nem remotamente aceito pela maioria, levaria a localizar o atual primeiro-ministro do Brasil bem longe, na China, onde parece que trabalham mais e falam menos. E se o ex-metal mecânico de nove dedos tem considerado que assim como as empresas ocidentais buscam melhores lucros naquele regime atípico para uma suposta “democracia”, sem dúvida, “restringida”, ao menos, em termos de “liberdade de expressão” e o “voto desproporcional”, por ser processado por tudo, a que se refere. "A mídia" revela, a título de ilustração, que "62,9% das empresas norte-americanas na China afirmaram estar mais otimistas sobre seus negócios no gigante asiático após a vitória eleitoral norte-americana do candidato democrata, Joe Biden, que derrotou um Donald Trump sob cujo mandato as relações com Pequim se deterioraram notavelmente”. Uma pergunta, talvez, impertinente, será que Biden se sentirá feliz com Luis Ignacio, pela coincidência de que "Na China, o que é isso?"
À guisa de conclusão, o que parece evidente é que o 39º Presidente do Brasil, país apropriadamente chamado de "gigante latino-americano", tem ido a seus encontros com Hi Jinping para que sua terceira esposa "Janja" se exiba como "primeira-dama ”.
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